segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Pegada Ecológica


A expressão Pegada ecológica é uma tradução do Inglês ecological footprint e refere-se, em termos de divulgação ecológica, à quantidade de terra e água que seria necessária para sustentar as gerações actuais, tendo em conta todos os recursos materiais e energéticos gastos por uma determinada população.
O termo foi primeiramente usado em 1992 por William Rees, um ecologista e professor canadiano da Universidade de Colúmbia Britânica. Em 1995, Rees e o co-autor Mathis Wackernagel publicaram o livro chamado Our Ecological Footprint: Reducing Human Impact on the Earth.
A pegada ecológica é atualmente usada ao redor do globo como um indicador de sustentabilidade ambiental. Pode ser usado para medir e gerenciar o uso de recursos através da economia. É comumente usado para explorar a sustentabilidade do estilo de vida de indivíduos, produtos e serviços, organizações, setores industriais, vizinhanças, cidades, regiões e nações.
A pegada ecológica de uma população tecnologicamente avançada é, em geral, maior do que a de uma população subdesenvolvida.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

A História da Greenpeace

Em 1971, motivada pelo sonho de um mundo verde e pacífico, uma pequena equipa de activistas zarpou de Vancouver, no Canadá, num velho barco de pesca. Esses activistas, fundadores da Greenpeace, acreditavam que um grupo de alguns indivíduos podia fazer a diferença.

A sua missão era "prestar testemunho" dos testes  nucleares subterrâneos dos EUA em Amchitka, minúscula ilha ao largo da Costa Ocidental do Alasca, que é uma das regiões do mundo mais propensas a sismos. Amchitka era o último refúgio para 3.000 lontras marinhas em risco de extinção, e habitat de águias-de-cabeça-branca, falcões-peregrinos e outros animais selvagens. 


Apesar do seu velho barco, o “Phyllis Cormack”, ter sido interceptado antes de chegar a Amchitka, a viagem despertou um turbilhão na opinião pública.

Os E.U.A. não deixaram de detonar a bomba, mas a voz da razão fez-se ouvir. Os testes nucleares em Amchitka terminaram nesse mesmo ano, e a ilha foi mais tarde declarada santuário de pássaros.

Actualmente, a Greenpeace é uma organização internacional que privilegia campanhas ambientais à escala global.

Com sede em Amsterdão, na Holanda, a Greenpeace possui 2,8 milhões de sócios em todo o mundo e delegações nacionais e regionais que asseguram presença em 41 países.

Greenpeace Brasil - Salve a floresta Amazónica

WWF - Pense de novo

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A"MAR COM (VIDA)

1º Qual a importância da preservação da água para o planeta?
2º Como podemos melhorar a vida na Terra?
3º Que medidas podemos tomar para parar a poluição marítima?
4º Como controlar os dejectos que desaguam no mar?
5º Quais as consequência para a humanidade da destruição da vida marítima?

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Permafrost e o Aquecimento Global


Permafrost é um solo formado por terra, rochas e gelo que permanece congelado em toda a faixa do Ártico. Este tipo de solo ocorre em altas latitudes e em grandes altitudes também, com variação na quantidade de gelo no solo. Grande parte desse tipo de solo permanece congelada há milhares de anos, absorvendo carbono e armazenando-o como matéria orgânica.
Em todo o hemisfério norte é encontrado aproximadamente 20% de permafrost, que por causa das alterações climáticas estão derretendo e liberando todo o carbono armazenado, estimulando assim o aquecimento global. É classificado em subtipos:
- Permafrost Contínua: Ocorre quando o gelo atinge quantidade significantemente superior a terra e rocha.
- Permafrost Descontínua: Ocorre quando o gelo existente no solo sofre rompimentos, transformando-se em grandes blocos.
- Permafrost Esporádica: Ocorre quando o gelo existente no solo se manifesta através de inúmeros rompimentos que formam pequenas placas livres umas das outras.
- Permafrost Isolada: Ocorre quando há maior parte de terra e rocha numa determinada região de gelo.
Esse tipo de solo é bastante perigoso para construções e instalações, pois por causa do aumento das temperaturas que ocorrem no verão e se agravam ano após ano, o gelo está derretendo e rompendo conseqüentemente a camada de solo e rocha existente, fazendo com que haja submersão, já que o solo sem sua base tende a ceder e levar consigo tudo aquilo que está no local. Por esse motivo, a região norte não consegue se desenvolver economicamente, pois este tipo de solo afeta diretamente a energia, construções e indústrias minerais.